Finalidade do Programa Associativismo Forte
Este programa visa atender organizações associativas constituídas ou em constituição, atuando na solução de seus problemas estratégicos e operacionais.
A disponibilização dos serviços aqui apresentados mostrou-se necessária em virtude da falta de tempo ou experiência específica dos dirigentes de entidades de classe para enfrentar os variados problemas que surgem no cotidiano das associações, sindicatos, câmaras setoriais, federações e demais organizações associativas.
Essa situação faz com que as entidades de classe não se desenvolvam e não cumpram os objetivos para os quais foram criadas, acarretando, quase sempre, o encerramento de suas atividades.
Linha de Serviços
Nossa equipe está apta a desenvolver soluções para os seguintes problemas:
Problemas de Constituição e Regularização da Entidade
Problemas nas Atividades Operacionais
Problemas nas Atividades Estratégicas
Problemas de Constituição e Regularização da Entidade
Elaboração, revisão ou adaptação do estatuto da entidade.
Elaboração, revisão ou adaptação do regimento da entidade.
Composição da equipe de administração (Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal).
Acompanhamento da duração de mandatos.
Organização de assembléias de eleição e posse dos membros da administração, incluindo elaboração das respectivas atas.
Regularização jurídico-fiscal da entidade.
Problemas nas Atividades Operacionais
Seleção, contratação e controle dos serviços de contabilidade e secretaria.
Organização e regularização do quadro de associados.
Programação, acompanhamento e elaboração de atas de reuniões e assembléias ordinárias e extraordinárias.
Elaboração de procedimento de cobrança de anuidades.
Controle de conta bancária.
Controle de contas a pagar e emissão de cheques.
Organização de eventos técnicos e sociais.
Elaboração de comunicações regulares com associados e demais pessoas, organizações e empresas ligadas à entidade.
Problemas nas Atividades Estratégicas
Elaboração do Plano de Trabalho Anual da entidade.
Definição de alternativas para alavancagem de recursos que promovam a auto-sustentação financeira da instituição.
Articulação com os poderes públicos federais, estaduais e municipais.
Criação de um pool de serviços para os associados.
Confecção do Relatório Anual da Administração.
Obtenção de títulos de utilidade pública federal, estadual e municipal permitindo à entidade reduzir os custos com impostos e firmar convênios com órgãos públicos.
Experiência e realizações
O Programa Associativismo Forte acumulou experiências no atendimento a diversas entidades para solucionar problemas estratégicos e operacionais, dentre as quais destacamos:
ABDETRAN – Associação Brasileira dos Detrans.
AEC – Associação dos Empresários da Calçada (Setorial de Fornecedores de Produtos para Indústrias).
ABERC – Associação Baiana das Empresas de Representação de Calçados da Bahia.
CSRC – Câmara Setorial dos Representantes Comerciais.
Sindirepa/BA – Sindicato da Indústria da Reparação de Veículos e Acessórios da Bahia.
SIRCEB – Sindicato dos Representantes Comerciais da Bahia.
ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção – Direção Regional na Bahia.
Os integrantes da equipe do Programa participaram ainda de projetos das seguintes entidades e órgãos públicos:
ARVAP – Associação dos Revendedores Varejistas de Autopeças e Acessórios da Bahia (lojas e distribuidores de autopeças).
SINDCAR – Sindicato do Comércio Varejista de Automóveis e Acessórios do Estado da Bahia (concessionárias de veículos).
ANFAVEA – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (SP) (montadoras de veículos).
SINDIPEÇAS – Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (SP) (fabricantes de autopeças).
SINDIREPA/SP – Sindicato da Indústria de Reparação Automotiva de São Paulo.
SIMECS – Sindicato da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico de Caxias do Sul (RS).
ANDAP – Associação Nacional dos Distribuidores de Autopeças (SP).
ABEMI – Associação Brasileira de Engenharia Industrial (SP).
ABLAC – Associação Brasileira dos Lojistas de Artefatos e Calçados (SP).
CDL – Câmara dos Dirigentes Lojistas da Bahia.
Secretarias de Indústria, Comércio e Mineração, do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte e da Fazenda do Governo da Bahia.
Ministérios do Trabalho e Emprego, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, dos Transporte/DNER, da Justiça/PRF e da Educação do Governo do Brasil.
Orientação Técnica
Os atendimentos e projetos desenvolvidos pelo Programa Associativismo Forte contam com a orientação técnica de Roberto Sacramento, engenheiro mecânico, mestre em educação, professor universitário e pesquisador na área de cadeias produtivas, com sólida experiência em problemas de organizações associativas.
Contato
Os interessados em consolidar suas entidade de classe e fortalecer a cadeia produtiva de seu ramo de negócio podem consultar nossa equipe através de um dos seguintes canais:
71-33544747
71-88957708
robsacra@gmail.com
http://associativismoforte.blogspot.com
quarta-feira, 30 de julho de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
Empresário da Calçada não sabe a força que tem
Clay Barbosa ocupa há pouco mais de um ano a presidência da Associação dos Empresários da Calçada – AEC. É também diretor da Abelardo Barbosa, empresa fornecedora de produtos para indústrias localizada na R. Barão de Cotegipe.
O bairro da Calçada compreende as ruas e logradouros no entorno dos largos da Calçada, Mares e Roma, proximidades das avenidas Fernandes da Cunha e Jequitaia e rua Barão de Cotegipe. Possui ligações com os bairros do Comércio, Liberdade, Largo do Tanque e Suburbana. Segundo Clay a Calçada conta atualmente com cerca de 450 empresas, distribuídas por diversos setores como comércio varejista, escolas e prestadores de serviços, entre outros.
As prioridades da AEC para o biênio 2008/2009 são aumentar a divulgação das iniciativas e programas e fortalecer a Associação com parcerias tanto no âmbito privado como no governamental, buscando recursos para a melhoria da região.
As dificuldades enfrentadas pela Diretoria da AEC situam-se principalmente na baixa percepção dos empresários da necessidade de união e participação para fortalecer o grupo e obter benefícios que sejam aproveitados pelas empresas localizadas na Calçada.
Além dos problemas empresariais o bairro convive também com problemas sociais. Isso interfere nos negócios e a AEC tem atuado junto ao poder público municipal e estadual na busca de uma solução para essa questão, informa Clay.
São freqüentes os congestionamentos de trânsito e os alagamentos em períodos de chuva, além da precariedade do sistema de iluminação e dos passeios onde se deslocam os pedestres. Todo esse quadro impõe prejuízos à atividade empresarial, dificultando o acesso e a locomoção dos clientes que se dirigem às empresas da região. A AEC tem articulado com setores do governo a viabilização de parcerias público-privadas na tentativa de corrigir essas deficiências.
Finalizando, Clay Barbosa pontua que o investimento maior que uma associação como a AEC tem quer fazer é atrair empresários que entendam e se conscientizem de que o fortalecimento do grupo se dá através de um trabalho em conjunto. Todo o resultado obtido retorna para o próprio empresário.
O bairro da Calçada compreende as ruas e logradouros no entorno dos largos da Calçada, Mares e Roma, proximidades das avenidas Fernandes da Cunha e Jequitaia e rua Barão de Cotegipe. Possui ligações com os bairros do Comércio, Liberdade, Largo do Tanque e Suburbana. Segundo Clay a Calçada conta atualmente com cerca de 450 empresas, distribuídas por diversos setores como comércio varejista, escolas e prestadores de serviços, entre outros.
As prioridades da AEC para o biênio 2008/2009 são aumentar a divulgação das iniciativas e programas e fortalecer a Associação com parcerias tanto no âmbito privado como no governamental, buscando recursos para a melhoria da região.
As dificuldades enfrentadas pela Diretoria da AEC situam-se principalmente na baixa percepção dos empresários da necessidade de união e participação para fortalecer o grupo e obter benefícios que sejam aproveitados pelas empresas localizadas na Calçada.
Além dos problemas empresariais o bairro convive também com problemas sociais. Isso interfere nos negócios e a AEC tem atuado junto ao poder público municipal e estadual na busca de uma solução para essa questão, informa Clay.
São freqüentes os congestionamentos de trânsito e os alagamentos em períodos de chuva, além da precariedade do sistema de iluminação e dos passeios onde se deslocam os pedestres. Todo esse quadro impõe prejuízos à atividade empresarial, dificultando o acesso e a locomoção dos clientes que se dirigem às empresas da região. A AEC tem articulado com setores do governo a viabilização de parcerias público-privadas na tentativa de corrigir essas deficiências.
Finalizando, Clay Barbosa pontua que o investimento maior que uma associação como a AEC tem quer fazer é atrair empresários que entendam e se conscientizem de que o fortalecimento do grupo se dá através de um trabalho em conjunto. Todo o resultado obtido retorna para o próprio empresário.
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terça-feira, 8 de abril de 2008
Lições de associativismo: diferença entre estatuto e regimento
Em lição anterior comentamos sobre a finalidade e os conteúdos presentes em um estatuto de organização associativa. Hoje vamos fazer algumas considerações sobre outra ferramenta de gestão das associações e sindicatos: o regimento.
Enquanto o estatuto é uma peça de caráter mais abrangente, que define e orienta sobre aspectos da vida de uma entidade sem aprofundar, o regimento apresenta de forma detalhada determinados conteúdos existentes no estatuto.
Desse modo, se o estatuto contém orientações gerais sobre, por exemplo, as penalidades a que poderão se sujeitar os associados em razão de certos atos e omissões, é no regimento que deverão ser minuciosamente assentados os procedimentos de enquadramento, avaliação e aplicação de tais penalidades.
Mas, nem todos os artigos de um estatuto precisarão ser detalhados no regimento. Somente convém adotar essa prática para os artigos que o bom senso e a experiência indicarem como passíveis de complementação e tratamento analítico que assegure a correta interpretação e aplicação das prescrições do estatuto.
Para registro de entidades novas não é necessária a elaboração prévia do regimento. Para entidades de finalidades muito específicas e funcionamento bem simplificado também podemos prescindir da existência de um estatuto. Porém, se ele existir e tiver sido elaborado com o esmero necessário certamente irá ajudar em muito a gestão das organizações associativas.
Se ainda persistirem dúvidas, faça contato com o blog Associativismo Forte.
Enquanto o estatuto é uma peça de caráter mais abrangente, que define e orienta sobre aspectos da vida de uma entidade sem aprofundar, o regimento apresenta de forma detalhada determinados conteúdos existentes no estatuto.
Desse modo, se o estatuto contém orientações gerais sobre, por exemplo, as penalidades a que poderão se sujeitar os associados em razão de certos atos e omissões, é no regimento que deverão ser minuciosamente assentados os procedimentos de enquadramento, avaliação e aplicação de tais penalidades.
Mas, nem todos os artigos de um estatuto precisarão ser detalhados no regimento. Somente convém adotar essa prática para os artigos que o bom senso e a experiência indicarem como passíveis de complementação e tratamento analítico que assegure a correta interpretação e aplicação das prescrições do estatuto.
Para registro de entidades novas não é necessária a elaboração prévia do regimento. Para entidades de finalidades muito específicas e funcionamento bem simplificado também podemos prescindir da existência de um estatuto. Porém, se ele existir e tiver sido elaborado com o esmero necessário certamente irá ajudar em muito a gestão das organizações associativas.
Se ainda persistirem dúvidas, faça contato com o blog Associativismo Forte.
domingo, 6 de abril de 2008
Lições de associativismo: estatuto da entidade
Elaboração, revisão ou adaptação do estatuto da entidade.
Se você deseja criar uma organização associativa seu primeiro passo deve ser a elaboração do estatuto da entidade. O estatuto depois aprovado em assembléia geral dos associados e de registrado em um cartório de títulos e documentos passa a ser o documento norteador da vida da entidade. Deve ser distribuído para todos os associados e permanentemente consultado pela diretoria e conselhos para evitar que venham a ser tomadas decisões que firam o estatuto e possam prejudicar os trabalhos cotidianos e o desenvolvimento de projetos e programas estratégicos.
Existem vários modelos que podem ser adaptados às necessidades de cada entidade. Usualmente, o estatuto traz definições e orientações gerais sobre temas como: caracterização da entidade e seus fins, organização, quadro social, direitos-deveres-penalidades, forma de administração, composição e atribuições dos conselhos deliberativo e fiscal e da diretoria e, por fim, disposições gerais e transitórias.
O estatuto deve ser conciso, claro e direto. caso haja a necessidade de detalhar seu conteúdo, deve ser elaborado um regimento para atender a esta finalidade.
Se você dirige ou participa de uma entidade já em funcionamento, o estatuto pode requerer revisão para corrigir problemas, vícios e omissões incorporadas na redação inicial ou, ainda, pode demandar adaptações para atualizar o texto em relação a novidades que possam ter surgido ao longo da vida da associação.
Encaminhe suas dúvidas para o blog Associativismo Forte.
Se você deseja criar uma organização associativa seu primeiro passo deve ser a elaboração do estatuto da entidade. O estatuto depois aprovado em assembléia geral dos associados e de registrado em um cartório de títulos e documentos passa a ser o documento norteador da vida da entidade. Deve ser distribuído para todos os associados e permanentemente consultado pela diretoria e conselhos para evitar que venham a ser tomadas decisões que firam o estatuto e possam prejudicar os trabalhos cotidianos e o desenvolvimento de projetos e programas estratégicos.
Existem vários modelos que podem ser adaptados às necessidades de cada entidade. Usualmente, o estatuto traz definições e orientações gerais sobre temas como: caracterização da entidade e seus fins, organização, quadro social, direitos-deveres-penalidades, forma de administração, composição e atribuições dos conselhos deliberativo e fiscal e da diretoria e, por fim, disposições gerais e transitórias.
O estatuto deve ser conciso, claro e direto. caso haja a necessidade de detalhar seu conteúdo, deve ser elaborado um regimento para atender a esta finalidade.
Se você dirige ou participa de uma entidade já em funcionamento, o estatuto pode requerer revisão para corrigir problemas, vícios e omissões incorporadas na redação inicial ou, ainda, pode demandar adaptações para atualizar o texto em relação a novidades que possam ter surgido ao longo da vida da associação.
Encaminhe suas dúvidas para o blog Associativismo Forte.
Finalidade do blog
Este blog visa atender organizações associativas constituídas ou em constituição, atuando na solução de seus problemas estratégicos e operacionais.
A disponibilização dos serviços aqui apresentados mostrou-se necessária em virtude da falta de tempo ou experiência específica dos dirigentes de entidades de classe para enfrentar os variados problemas que surgem no cotidiano das associações, sindicatos, câmaras setoriais, federações e demais organizações associativas.
Isso faz com que as entidades de classe não se desenvolvam e não cumpram os objetivos para os quais foram criadas, acarretando, quase sempre, o encerramento de suas atividades.
Consolide sua entidade de classe e fortaleça a cadeia produtiva de seu ramo de negócio. Consulte o blog Associativismo Forte.
A disponibilização dos serviços aqui apresentados mostrou-se necessária em virtude da falta de tempo ou experiência específica dos dirigentes de entidades de classe para enfrentar os variados problemas que surgem no cotidiano das associações, sindicatos, câmaras setoriais, federações e demais organizações associativas.
Isso faz com que as entidades de classe não se desenvolvam e não cumpram os objetivos para os quais foram criadas, acarretando, quase sempre, o encerramento de suas atividades.
Consolide sua entidade de classe e fortaleça a cadeia produtiva de seu ramo de negócio. Consulte o blog Associativismo Forte.
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